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ei, você aí.


Abra essa cabeça e mostre o que você é em essência.
Não se esconda por trás de uma carcaça hipócrita porque contradições surgirão sem que você perceba.
Abra os braços para si.
Desça desse salto, coloque os pés no chão e sinta-o, perceba que é tão instável quanto a vida.
Erga a cabeça diante do espelho, olhe nos seus olhos, apareça para si e não tenha medo.
Encare o próximo para dar início à tentativa de  quebrar as barreiras que fazem de você  melhor que o outro porque no fundo não é.
Mude de canal, veja as coisas por outra perspectiva.
Desaprenda o "copia e cola" e crie, reinvente, vire o que existe por aí ao avesso porque estamos um tanto fartos de reproduções.
Agregue um valor para si.
Mas e quanto aos outros (?)
Serão sempre só os outros, portanto, seja mais você, aproveite melhor a sua própria companhia.
E não precise de ninguém para ser fielmente satisfeito com o rumo da sua vida.
Renove-se.

Comentários

  1. Advinha onde te achei? rs

    terminei agora o texto do Templos mundanos, nâo tinha terminado...

    Legal seu texto e de auto ajuda né

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  2. No site do provocações enforquece na corda da liberdade rs

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só saudade.

* Hoje, a tarde está diferente. São quinze horas em Teresina e da minha janela vejo o céu cinza, ou seja, nada comum. O dia é diferente, de fato. Há um ano o céu recebeu uma visita inesperada por todos nós. Hoje, sou só saudade, e o que é pior, sou a pior saudade. Aquela que é um aperto sem fim, que lhe baixa o astral, que faz referência a um sentimento inesperançoso, porque você sabe que esta tal saudade, especificamente esta, não será matada... Só vivida. Sempre ressuscitada. Acho que é a maldita saudade. *

tudo muda o tempo todo agora.

tudo muda no mundo em um piscar de olhos. logo, tudo na sua vida muda de direção, de circunferência, de cor. o acordar nos transforma e altera o nosso curso ou o percurso dos outros em relação à nossa estrada. ontem, por exemplo, foi um dia em que escutei sua voz, senti seu cheiro e toquei seu coração. hoje, porém, não escutei o seu sussurro e nem li suas palavras que eram tão presentes nos dias que ficaram no passado.

das coisas que não se entende.

Sem querer não quis você Não compareci no lugar e horário marcado E até hoje não entendo o porquê Sem querer, ignorei a sua procura E, para mim, pior que escutar a batida da porta Foi ver pela minha janela a sua partida Não esqueço o seu caminhado e suas mãos no bolso Naquela calçada e madrugada gelada Senti vontade de gritar seu nome e pedir para voltar Mas sem querer, entendi que me calar era o melhor que podia fazer Esqueci que escrever não diminuiria a minha culpa E nem reduziria a nossa distância Sem ter onde guardar... Sem querer, rasguei as fotos tiradas enquanto me lembrava de você.