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Mostrando postagens de outubro, 2010

a vida é um ciclo.

vale à pena olhar para o passado porque, muitas vezes, as histórias se repetem, com personagens diferentes, mas se repetem. diante disso você tem duas escolhas: acreditar que será diferente e arriscar ou não tentar. de toda forma, abrace sua escolha.

das coisas que sentimos.

madrugada de sensações, enxurrada de emoções e tantas outras coisas sentidas em poucas horas. certa vez, arnaldo antunes disse que às vezes a alma está na pele. não duvide disto. basta viver com um pouco mais de intensidade para perceber claramente que o que vem de dentro , incoscientemente transborda. está no sorriso cor branco a mais pura energia que um ser humano pode oferecer para uma pessoa. e quando este vem acompanhado de boa música, o mais puro frescor é desarraigado. flores na cabeça, pés descalços e uma vida inteira de paz e amor é o que devíamos desejar sempre. alegria para viver, cantar, dançar e seguir adiante nunca é demais. não estou falando de mim, nem dele ou de vocês, falo de Nenhum de Nós.

reencontro.

não esqueci do dia que te encontrei, que te quis e de quando te beijei. minha memória flutuou no manto de emoções que transbordou no peito quando vi teu sorriso de novo, ganhei aquele abraço apertado e senti o cheiro gostoso quem nem eu sabia que tinha saudade. se de lembranças vivemos, vivi tudo aquilo de novo com você. como um sonho.

João e Maria.

  Novamente Maria foi lançada ao universo, até então, nunca mais visitado. Foi tão de repente que não estava preparada para as velhas novidades dos acasos, das conquistas, das trocas de olhares e das conversas fiadas. Maria está nesse mundo de novo, sem entender o porquê, mas com gana de buscar seu querer. Nesse chão, subitamente encontra João, de novo. De um jeito novo. E ainda sem vontade de se permitir, Maria tem o capricho de colocar-se no lugar onde não deveria ter saído.

coração leviano.

o coração leviano não sabe o que faz com o sentimento alheio normalmente pertence à categoria dos que não externam a alma e não penetram no íntimo de uma sensação que pode ser boa o coração leviano não pede licença para entrar no seu abrigo adentra o seu recinto, ocupa seu particular e quando quer ir embora sai sem nunca dar adeus o coração leviano fere sempre o lado mais sublime e este ocasionalmente possui um lento processo de cicatrização talvez, o coração leviano só aprende a ser prudente quando encontra um outro tão nefasto quanto o coração leviano é mau. livrai-nos dele, amém.