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sobre aquelas boas lembranças.



Durou um triz.
Uma tarde, uma noite e o começo da madrugada.
Não houve retrato. Houve brinde.
Muitas conversas, algumas surpresas.
Nunca pude imaginar. Pude realizar.
Boas lembranças.
Acesso livre.
No pensamento, música e no ambiente, música também.
Letra, música e dança.
Só lembranças.

Comentários

  1. que lindo!
    adoro textos assim.. rápidos, secos...
    lindos!

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  2. Oi Juliana, hoje meu dia está assim: só de lembrancas da Isli.

    Grande abraco

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  3. Já diz o dito populargoqsv: o que é bom dura pouco.
    Seus escritos são mto bons.
    Bjinhos!

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  4. Ainda bem que temos acesso livre à nossa memória. Não importa o que aconteça, temos sempre os detalhes para lembrar.

    Lindo, Ju. =]

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  5. Lembranças. Guarda as boas, atira fora as más e navega seguro na esperança de que para o ano, as boas estejam em vantagem.
    bjs

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  6. Guarda com carinho essas recordações. Elas acabam inspirando outras semelhantes ou iguais.

    PS: lindo template... usei templates da lua em dois dos meus blogs antigos. A-do-ro!

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só saudade.

* Hoje, a tarde está diferente. São quinze horas em Teresina e da minha janela vejo o céu cinza, ou seja, nada comum. O dia é diferente, de fato. Há um ano o céu recebeu uma visita inesperada por todos nós. Hoje, sou só saudade, e o que é pior, sou a pior saudade. Aquela que é um aperto sem fim, que lhe baixa o astral, que faz referência a um sentimento inesperançoso, porque você sabe que esta tal saudade, especificamente esta, não será matada... Só vivida. Sempre ressuscitada. Acho que é a maldita saudade. *

tudo muda o tempo todo agora.

tudo muda no mundo em um piscar de olhos. logo, tudo na sua vida muda de direção, de circunferência, de cor. o acordar nos transforma e altera o nosso curso ou o percurso dos outros em relação à nossa estrada. ontem, por exemplo, foi um dia em que escutei sua voz, senti seu cheiro e toquei seu coração. hoje, porém, não escutei o seu sussurro e nem li suas palavras que eram tão presentes nos dias que ficaram no passado.

das coisas que não se entende.

Sem querer não quis você Não compareci no lugar e horário marcado E até hoje não entendo o porquê Sem querer, ignorei a sua procura E, para mim, pior que escutar a batida da porta Foi ver pela minha janela a sua partida Não esqueço o seu caminhado e suas mãos no bolso Naquela calçada e madrugada gelada Senti vontade de gritar seu nome e pedir para voltar Mas sem querer, entendi que me calar era o melhor que podia fazer Esqueci que escrever não diminuiria a minha culpa E nem reduziria a nossa distância Sem ter onde guardar... Sem querer, rasguei as fotos tiradas enquanto me lembrava de você.