* Hoje, a tarde está diferente. São quinze horas em Teresina e da minha janela vejo o céu cinza, ou seja, nada comum. O dia é diferente, de fato. Há um ano o céu recebeu uma visita inesperada por todos nós. Hoje, sou só saudade, e o que é pior, sou a pior saudade. Aquela que é um aperto sem fim, que lhe baixa o astral, que faz referência a um sentimento inesperançoso, porque você sabe que esta tal saudade, especificamente esta, não será matada... Só vivida. Sempre ressuscitada. Acho que é a maldita saudade. *
"qualquer lapso abalo curto-circuito"
Jucosfer,... boa noite! Vim retribuir sua visita aos meus Gritos Verticais. Deparo-me com um blog novo. "e de ontem em diante nada que eu quero é uma quimera". Puro lirismo, adicionado ao bom gosto. O uso de poucas palavras pode ser um indicativo de que o tempo lhe é escasso (talvez). Gosto muito dos poemas pequenos. Parecem doses mínimas de um doce gostoso, oferecido mais para despertar a vontade, que para saciar o desejo. Voltarei para ler mais. Grande abraço, Poetisa!
ResponderExcluirdormir é deveras bom.
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