* Hoje, a tarde está diferente. São quinze horas em Teresina e da minha janela vejo o céu cinza, ou seja, nada comum. O dia é diferente, de fato. Há um ano o céu recebeu uma visita inesperada por todos nós. Hoje, sou só saudade, e o que é pior, sou a pior saudade. Aquela que é um aperto sem fim, que lhe baixa o astral, que faz referência a um sentimento inesperançoso, porque você sabe que esta tal saudade, especificamente esta, não será matada... Só vivida. Sempre ressuscitada. Acho que é a maldita saudade. *
legal seu texto...
ResponderExcluirt+
Não há.
ResponderExcluirEu gostei...é bem mais fácil de aceitar se a gente pensar assim. :)
ResponderExcluirBjos!
Toca aqui, parceira.
ResponderExcluiro/
Gostei do blog e dos poemas..
ResponderExcluirNão há o que temer.
ResponderExcluir:*
Poxa! Grande verdade, essa!
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