* Hoje, a tarde está diferente. São quinze horas em Teresina e da minha janela vejo o céu cinza, ou seja, nada comum. O dia é diferente, de fato. Há um ano o céu recebeu uma visita inesperada por todos nós. Hoje, sou só saudade, e o que é pior, sou a pior saudade. Aquela que é um aperto sem fim, que lhe baixa o astral, que faz referência a um sentimento inesperançoso, porque você sabe que esta tal saudade, especificamente esta, não será matada... Só vivida. Sempre ressuscitada. Acho que é a maldita saudade. *
"qualquer lapso abalo curto-circuito"
Escrevi na publicação passada e não resisti e escrevi aqui tb! A personalidade de uma palavra curta, mas de muito sentido toca mais o coração e as almas aqui leitora de vc!!!
ResponderExcluirObrigada mais uma vez pela homenagem!
Bj
Vc simplesmente me descreveu neste post. Adorei.
ResponderExcluirBoa semana
Olá Juliana, saudações. Cheguei aqui pelo blog da Joyce e peço licença pra comentar. É uma arte ser lacônico e, ao mesmo tempo, preciso no uso das palavras, as quais sempre temos tempo pra dizer, mas nunca podemos fazê-las voltar. Vou sempre ficar dando uma passada por aqui, observando e aprendendo com os seus "lapsos". Fraternal abraço.
ResponderExcluirE eu exponho os meus sentimentosd sempre através de um montão de palavras... falo, falo, falo... canso e calo!
ResponderExcluirBjinhos.
;)
às vezes não são necessárias palavras mesmo..
ResponderExcluirgostei do layout novo.. bem bonito!
olha só.. eu não sumi não.. estou iniciando um novo blog, com coisas diferentes.. algumas experiências..
aparece por lá:
http://fabriciofortes.blogspot.com
:)