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um pouco.












sou sim de poucas palavras,
mas de muitos pensamentos, sentimentos e desvaneios.
ponho e sobreponho com naturalidade.
o que está por vir poderá ser melhor.
hoje não quero longos rabiscos,
basta um texto curto...
com poucas palavras que expressem verdade.

Comentários

  1. Escrevi na publicação passada e não resisti e escrevi aqui tb! A personalidade de uma palavra curta, mas de muito sentido toca mais o coração e as almas aqui leitora de vc!!!
    Obrigada mais uma vez pela homenagem!
    Bj

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  2. Olá Juliana, saudações. Cheguei aqui pelo blog da Joyce e peço licença pra comentar. É uma arte ser lacônico e, ao mesmo tempo, preciso no uso das palavras, as quais sempre temos tempo pra dizer, mas nunca podemos fazê-las voltar. Vou sempre ficar dando uma passada por aqui, observando e aprendendo com os seus "lapsos". Fraternal abraço.

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  3. E eu exponho os meus sentimentosd sempre através de um montão de palavras... falo, falo, falo... canso e calo!
    Bjinhos.
    ;)

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  4. às vezes não são necessárias palavras mesmo..
    gostei do layout novo.. bem bonito!
    olha só.. eu não sumi não.. estou iniciando um novo blog, com coisas diferentes.. algumas experiências..
    aparece por lá:
    http://fabriciofortes.blogspot.com
    :)

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só saudade.

* Hoje, a tarde está diferente. São quinze horas em Teresina e da minha janela vejo o céu cinza, ou seja, nada comum. O dia é diferente, de fato. Há um ano o céu recebeu uma visita inesperada por todos nós. Hoje, sou só saudade, e o que é pior, sou a pior saudade. Aquela que é um aperto sem fim, que lhe baixa o astral, que faz referência a um sentimento inesperançoso, porque você sabe que esta tal saudade, especificamente esta, não será matada... Só vivida. Sempre ressuscitada. Acho que é a maldita saudade. *

tudo muda o tempo todo agora.

tudo muda no mundo em um piscar de olhos. logo, tudo na sua vida muda de direção, de circunferência, de cor. o acordar nos transforma e altera o nosso curso ou o percurso dos outros em relação à nossa estrada. ontem, por exemplo, foi um dia em que escutei sua voz, senti seu cheiro e toquei seu coração. hoje, porém, não escutei o seu sussurro e nem li suas palavras que eram tão presentes nos dias que ficaram no passado.

das coisas que não se entende.

Sem querer não quis você Não compareci no lugar e horário marcado E até hoje não entendo o porquê Sem querer, ignorei a sua procura E, para mim, pior que escutar a batida da porta Foi ver pela minha janela a sua partida Não esqueço o seu caminhado e suas mãos no bolso Naquela calçada e madrugada gelada Senti vontade de gritar seu nome e pedir para voltar Mas sem querer, entendi que me calar era o melhor que podia fazer Esqueci que escrever não diminuiria a minha culpa E nem reduziria a nossa distância Sem ter onde guardar... Sem querer, rasguei as fotos tiradas enquanto me lembrava de você.