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meus pés e meu paradoxo.

meus pés me aguentam o dia inteiro, me ajudam a chegar onde quero e suportam inúmeras superfícies.
são o meu melhor guia.
por mar, por terra ou por ar...
quanto mais longe os levo, mais longe quero chegar.
quanto mais distante estou, mais vontade tenho de trazê-los de volta para casa.

Comentários

  1. E quando eles estão em casa mais cresce a vontade de levá-los a outros lugares.

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  2. adorei a sapatilha, mas mais ainda o texto!
    Beijo

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  3. Viva os pés da Juuh!!! Adorei o texto e a foto tb!!! Sapatinho gracioso q nem a dona!!!
    Bjinhooss!!! :) :*
    Obs: Eu voltei, Juh!!! Ateh postei!!! Fique calma q eu naum abandonei o blog!!! ^_^

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  4. Oi!

    É verdade, os pés são o suporte do nosso corpo... e parece que não lhe damos a atenção merecida. Passar creme neles e massajá-los diariamente, é um bombom para o que eles fazem por nós.

    Obrigada pela sua visita ao Coisas Banais. Sempre que quiser voltar, é bem-vinda.

    Com alegria e desejos de uma boa blogagem... um até já.

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  5. belo post, belo blog, gostei daqui,
    Tenha um feliz Páscoa.
    Maurizio

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só saudade.

* Hoje, a tarde está diferente. São quinze horas em Teresina e da minha janela vejo o céu cinza, ou seja, nada comum. O dia é diferente, de fato. Há um ano o céu recebeu uma visita inesperada por todos nós. Hoje, sou só saudade, e o que é pior, sou a pior saudade. Aquela que é um aperto sem fim, que lhe baixa o astral, que faz referência a um sentimento inesperançoso, porque você sabe que esta tal saudade, especificamente esta, não será matada... Só vivida. Sempre ressuscitada. Acho que é a maldita saudade. *

tudo muda o tempo todo agora.

tudo muda no mundo em um piscar de olhos. logo, tudo na sua vida muda de direção, de circunferência, de cor. o acordar nos transforma e altera o nosso curso ou o percurso dos outros em relação à nossa estrada. ontem, por exemplo, foi um dia em que escutei sua voz, senti seu cheiro e toquei seu coração. hoje, porém, não escutei o seu sussurro e nem li suas palavras que eram tão presentes nos dias que ficaram no passado.

das coisas que não se entende.

Sem querer não quis você Não compareci no lugar e horário marcado E até hoje não entendo o porquê Sem querer, ignorei a sua procura E, para mim, pior que escutar a batida da porta Foi ver pela minha janela a sua partida Não esqueço o seu caminhado e suas mãos no bolso Naquela calçada e madrugada gelada Senti vontade de gritar seu nome e pedir para voltar Mas sem querer, entendi que me calar era o melhor que podia fazer Esqueci que escrever não diminuiria a minha culpa E nem reduziria a nossa distância Sem ter onde guardar... Sem querer, rasguei as fotos tiradas enquanto me lembrava de você.