* Hoje, a tarde está diferente. São quinze horas em Teresina e da minha janela vejo o céu cinza, ou seja, nada comum. O dia é diferente, de fato. Há um ano o céu recebeu uma visita inesperada por todos nós. Hoje, sou só saudade, e o que é pior, sou a pior saudade. Aquela que é um aperto sem fim, que lhe baixa o astral, que faz referência a um sentimento inesperançoso, porque você sabe que esta tal saudade, especificamente esta, não será matada... Só vivida. Sempre ressuscitada. Acho que é a maldita saudade. *
que não se repita.
ResponderExcluir"o que se repetem não são as pessoas, mas as situações com outras pessoas" Li isso hoje, não sei onde!
ResponderExcluir:*
Faço minhas as suas palavras!
ResponderExcluirVoar é preciso. Mas só se voa sem carregar o peso de velhos erros, né?
Beijocas
O vôo é preciso, seguir é preciso, viver é preciso. E quando o enjôo vem à tona, nada como uma dosagem caprichada de tempo para entender como as coisas são.
ResponderExcluirBeijos
o novo assusta, mas é uma delícia!!
ResponderExcluir;*
Ju amore mio... que bom te reencontrar aqui...apesar de não me avisar do blog, mas agradeço pela sua alma pura e de ter vc como amiga...bjos
ResponderExcluirArtemisa