Pular para o conteúdo principal

pés descalços e o mar.


ainda não sei, ao certo, se é o estado de espírito que torna o lugar encantador
ou se é o lugar que nos encanta a ponto de transformar o nosso estado de espírito.
sei somente que,
quando meus pés descalços tocam a areia e as águas do mar,
a minha alma se conforta. 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

muro das lamentações.

Por todos os lados escuto e leio lamúrias,mas, o pior nisso tudo é ler e escutar dos melhores lados. Há tanta queixa que não sei como me ocultar diante disso. Penso que não há do que lamentar quando se tem um teto, quando se tem comida, quando se tem uma família. Acredito que não há porquê tanto lengalenga de desgraça quando se tem saúde, estudo e música. Querer sempre mais não é lamentar o que não se tem. Querer mais é reconhecer e relevar o que se tem, o que se construiu e se entusiasmar para construir mais. E isso até pode ser demais, não faz mal. Faz mal é se lamentar por nada diante do que realmente é lamentável.

só saudade.

* Hoje, a tarde está diferente. São quinze horas em Teresina e da minha janela vejo o céu cinza, ou seja, nada comum. O dia é diferente, de fato. Há um ano o céu recebeu uma visita inesperada por todos nós. Hoje, sou só saudade, e o que é pior, sou a pior saudade. Aquela que é um aperto sem fim, que lhe baixa o astral, que faz referência a um sentimento inesperançoso, porque você sabe que esta tal saudade, especificamente esta, não será matada... Só vivida. Sempre ressuscitada. Acho que é a maldita saudade. *

uma volta.

não me diga o que vai fazer e nem para onde vai. isso, para mim, é o que menos importa. só me diga se vai voltar,  e nem precisa dizer quando.