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Hoje, a tarde está diferente. São quinze horas em Teresina e da minha janela vejo o céu cinza, ou seja, nada comum.
O dia é diferente, de fato. Há um ano o céu recebeu uma visita inesperada por todos nós. Hoje, sou só saudade, e o que é pior, sou a pior saudade.
Aquela que é um aperto sem fim, que lhe baixa o astral, que faz referência a um sentimento inesperançoso, porque você sabe que esta tal saudade, especificamente esta, não será matada... Só vivida.
Sempre ressuscitada. Acho que é a maldita saudade.
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O dia é diferente, de fato. Há um ano o céu recebeu uma visita inesperada por todos nós. Hoje, sou só saudade, e o que é pior, sou a pior saudade.
Aquela que é um aperto sem fim, que lhe baixa o astral, que faz referência a um sentimento inesperançoso, porque você sabe que esta tal saudade, especificamente esta, não será matada... Só vivida.
Sempre ressuscitada. Acho que é a maldita saudade.
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirAcabei de ver teu fotolog.
ResponderExcluir=/
bjus.
Luiz... sinônimo de saudade, agora.
ResponderExcluirTanta saudade de alguém q está dentro de nós.
Parece até estranho.
=(
que o sol volte a transparecer através das nuvens.
ResponderExcluiré... existe esta saudade que dói pra caramba.
ResponderExcluirmas um dia ela vira saudade boa. espero que náo demore, mocinha!
beijocas