passando para dizer que bateu a vontade de fechar os olhos e ouvir para sentir, sentir para flutuar, flutuar para aterrissar e quem sabe até estar perto do fogo como faziam os hippies...
* Hoje, a tarde está diferente. São quinze horas em Teresina e da minha janela vejo o céu cinza, ou seja, nada comum. O dia é diferente, de fato. Há um ano o céu recebeu uma visita inesperada por todos nós. Hoje, sou só saudade, e o que é pior, sou a pior saudade. Aquela que é um aperto sem fim, que lhe baixa o astral, que faz referência a um sentimento inesperançoso, porque você sabe que esta tal saudade, especificamente esta, não será matada... Só vivida. Sempre ressuscitada. Acho que é a maldita saudade. *
Perto do fogo, no umbigo do coração... tem dias em que a gente só quer se perder assim, né? E lembrando outra roqueira: perder-se pode ser o melhor caminho! rs...
ResponderExcluirBeijo querida!
PS. Adorei o texto sobre as malas... é bem assim!!!
como na idade media....perto do fogo
ResponderExcluirsaudades de vc
xero.
O fogo que desperta o primitivo, o acolhedor...! Aproveita!
ResponderExcluir:*
... ou do coração selvagem, onde queria Clarice L.
ResponderExcluirbeijão!