tenho os gestos e as falas ensaiadas para a hora o encontro. o sorriso é espontâneo e os cumprimentos também. mas, vejo-me sem ter o que falar e sem saber como gesticular. penso nas possibilidades e dou-me de cara com as incertezas. não sei mais por onde seguir. nem o que cantar. pareceu fugir sem ao menos me escutar. ainda não sei quais os caminhos me levam até lá. mas hei de querer até onde eu aguentar.
* Hoje, a tarde está diferente. São quinze horas em Teresina e da minha janela vejo o céu cinza, ou seja, nada comum. O dia é diferente, de fato. Há um ano o céu recebeu uma visita inesperada por todos nós. Hoje, sou só saudade, e o que é pior, sou a pior saudade. Aquela que é um aperto sem fim, que lhe baixa o astral, que faz referência a um sentimento inesperançoso, porque você sabe que esta tal saudade, especificamente esta, não será matada... Só vivida. Sempre ressuscitada. Acho que é a maldita saudade. *
este fechamento ficou bárbaro! o querer nos move... e nos faz chegar lá!
ResponderExcluirBeijos mocinha!
PS. acabei de receber o e-mail. resolvi respondê-lo aqui: estou cada vez mais apaixonada pelas coletâneas, acredita? rs..
Vamos a animar. Seja o que for que te preocupa, não merece a importância que lhe dás.
ResponderExcluirRecomendo a audição de "Fall out Boy", bem a fundo.
bjs
e o importante é chegar a algum lugar.
ResponderExcluirbeijos!